Atlético-GO cria pouco e perde para o Fluminense no Serra Dourada
O gol tricolor, o único da partida, foi marcado pelo zagueiro Leandro Euzébio, após cobrança de escanteio, ainda no 1° tempo. Com o resultado, o Flu alcança os primeiros três pontos no campeonato e ocupa a 12° colocação. O Dragão também continua com três pontos, mas pelo saldo melhor, é o oitavo.
1° Tempo:
O Atlético começou o jogo a fim de pressionar o Flu e teve maior posse de bola nos cinco minutos iniciais. Mesmo controlando as ações, o Dragão não conseguia levar perigo ao gol de Ricardo Berna e acabou sofrendo as consequências por isso. Aos 12 minutos, em escanteio cobrado por Deco, Edinho desviou e Leandro Euzébio, sozinho, completou para colocar o Tricolor na frente.
O Atlético sentiu o gol e o Flu começou a sair mais para o ataque. Aos 20, o argentino Conca foi lançado na esquerda e bateu cruzado para boa defesa de Márcio. O Atlético respondeu aos 25, após cobrança de escanteio, a bola sobrou para Agenor, na marca do pênalti, que chutou, mas Edinho cortou a trajetória, impedindo o empate. A última chance de perigo veio aos 44, após cobrança de falta de Márcio, que passou muito por cima do gol de Ricardo Berna.
2° Tempo:
O Atlético retornou com Preto no lugar de Ramalho, mal na primeira etapa. A alteração melhorou o toque de bola e o Atlético começou pressionando no 2° tempo. Logo aos 5 minutos, a torcida rubro-negra tirou o grito de gol da garganta. Vitor Junior arriscou de longe, Ricardo Berna deu rebote e Marcão completou para as redes. Porém, o artilheiro estava impedido e o árbitro Salvio Spinola anulou corretamente.
O Dragão tentava de todas as formas exercer uma pressão, mas esbarrava no sistema defensivo tricolor e apenas rondava a área do time carioca. O Fluminense, quando chegava, levava perigo, como aos 30 minutos, quando Fred dominou livre, trouxe para a perna esquerda e arriscou de longe. Márcio se esticou todo para espalmar. Aos 37, o garoto Felipe Brizola, que entrou no lugar de Agenor, tentou de longe, a bola desviou em Gum e quase enganou Berna. Foi pouco para o Dragão, que não conseguiu criar boas chances para sair com um bom resultado. O Dragão volta a campo no próximo sábado (04), em Florianópolis, contra o Figueirense, as 21hrs. Já o Fluminense pega o Cruzeiro, também no sábado, as 18h30, no estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro.
FICHA TÉCNICA - ATLÉTICO-GO 0 X 1 FLUMINENSE:
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data/hora: 29/5/2011 - 18h30 (em Brasília)
Árbitro: Salvio Spinola Fagundes Filho (SP)
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (SC) e Erich Bandeira (PE)
Público e Renda: 5.643 pagantes / R$142.710,00
Cartões Amarelos: Agenor, Adriano (ACG) ; Conca, Julio César, Rodriguinho (FLU)
GOL: Leandro Euzébio 12'/1°T
ATLÉTICO-GO: Márcio; Adriano, Gilson, Anderson e Thiago Feltri; Agenor (Felipe Brizola), Pituca, Ramalho (Preto) e Vitor Júnior; Felipe (Diogo Campos) e Marcão. Técnico: Paulo César Gusmão.
FLUMINENSE: Berna; Mariano, Leandro Euzébio, Gum e Julio Cesar; Edinho, Valencia, Deco (Matheus Carvalho) e Conca; Rodriguinho (Fernando Bob) e Fred (Rafael Moura). Técnico: Enderson Moreira
Goiás perde chance de liderar e perde para o Nautico no Recife
Náutico melhor; segurança no gol:
Na primeira etapa, o time goiano chegou a equilibrar o jogo em alguns momentos, mas, na maior parte do tempo sofreu pressão do time da casa e teve que contar com uma boa atuação do goleiro Pedro Henrique para assegurar o empate sem gols. O jogo começou com as duas equipes se estudando e o Náutico foi o primeiro a oferecer perigo, aos sete minutos. Rogério bateu colocado da entrada da área visando o ângulo, mas Pedro Henrique fez uma defesa sensacional, espalmando para a linha de fundo. Aos 11 minutos, o Goiás respondeu com um chute forte, de longe, do zagueiro Rafael Toloi, que passou à esquerda do gol adversário.
A partir da metade da primeira etapa, o Timbu tomou as rédeas do jogo, contando com uma boa atuação do atacante Rogério, que tinha facilidade para passar pela defesa esmeraldina, sobretudo pela direita. Aos 27, Kieza recebeu na área e Pedro Henrique apareceu bem fechando o ângulo. O atacante bateu e o goleiro esmeraldino salvou. Cinco minutos depois, Rogério deu uma meia-lua no zagueiro Marcão e bateu no alto. Mais uma vez, o goleiro Pedro Henrique demonstrou firmeza e fez uma boa defesa.
Pedro Henrique falha, Goiás não reage:
Logo com um minuto de partida, o meia Eduardo Ramos (ex-Goiás), que havia entrado no intervalo, tentou cruzamento. O goleiro Pedro Henrique, destaque na primeira etapa, foi encoberto pela bola, que caiu vagarosamente no canto esquerdo. 1 a 0 Náutico. Com o gol, o time da casa ganhou mais confiança e partiu para cima em busca de consolidar a vitória. Aos cinco minutos, Peter recebeu bola na área, girou e tocou para a gol. A bola tocou a trave do goleiro Pedro Henrique, que não conseguiria evitar o gol.
Só aos 16 minutos o time goiano conseguiu ter uma boa chance. A zaga pernambucana falhou e a bola sobrou para o garoto Felipe Amorim, que tinha Guto ao seu lado, mas foi fominha e bateu fraco, sem dificuldades para o goleiro do Náutico. O time goiano melhorou, mas tinha dificuldade de penetrar na zaga pernambucana e de finalizar bem. Aos 21, o time alviverde protagonizou uma jogada parecida com a do gol do Náutico. Felipe Amorim tentou o cruzamento. Atento, o goleiro pernambucano conseguiu fazer o corte para escanteio. Se não dava pra entrar na área, o time esmeraldino também tentou de fora dela. Zé Antônio, aos 40 minutos, bateu forte. O goleiro Glédson conseguiu pegar em dois tempos. O Goiás tentou, mas não deu. Vitória pernambucana.
Ficha técnica: Náutico 1 x 0 Goiás
Local: Aflitos, em Recife.
Árbitro: Arílson Bispo da Anunciação-BA
Assistentes: Raimundo Carneiro de Oliveira-BA e Eduardo Lincoln Neves-BA
Gols: Náutico: Eduardo Ramos 2' 2T
Cartões Amarelos:
Náutico: Éverton, Airton, Peter, Eduardo Ramos, Alexandro.
Goiás:Rafael Toloi, Amaral, Zé Antonio, Marcão, Guto, Valdir Lima
Cartões Vermelhos: Náutico:Airton, Goiás:Zé Antonio
Náutico: Glédson;Peter, Marlon, Diego Bispo e Aírton;Everton, Elicarlos, Derley (Helder) e Willian (Eduardo Ramos);Kieza e Rogério (Alexandro). Técnico: Waldemar Lemos
Goiás:Pedro Henrique;Marcão, Rafael Tolói e Ernando;Oziel,Amaral, Zé Antonio, Marcelo Costa (Diniz) e Digão (Valdir Lima);Felipe Amorim e Assuério (Guto). Técnico: Artur Neto
Barcelona domina Manchester e mostra porque é o melhor time do mundo
Após bom começo do Manchester United, o Barcelona demonstrou porque é o melhor time do mundo dominando o adversário nos minutos seguintes. Com seu excelente toque de bola, o time catalão envolveu o time britânico e destrinchou sua elogiada defesa. O badalado zagueiro Nemanja Vidic teve atuação insegura, estragando aquele que foi o último jogo do goleiro Edwin Van der Sar como profissional.
Com o título do Barcelona, a Espanha é agora o país com mais conquistas europeias. São 13 (nove do Real Madrid e quatro da equipe catalã), superando a Itália (12 títulos) e Inglaterra (11). Para o Manchester, fica a tristeza do segundo vice na Liga dos Campeões, sendo que a primeira derrota foi o revés contra o mesmo Barcelona na temporada 2008/09.
O título que iniciou a coleção europeia dos catalães saiu na temporada 1991/92, contra a Sampdoria. Os dois títulos seguintes saíram contra equipes inglesas, Arsenal e Manchester, em 2005/06 e 2008/09.
A escalação do Barcelona veio com uma surpresa. O capitão Carles Puyol, que sofreu com lesões durante a temporada, ficou como opção no banco, passando a tarja para Xavi Hernández. Desta forma, a zaga foi formada por Piqué e Mascherano, atuando recuado. Na lateral esquerda, Abidal surgiu entre os titulares.
Já o Manchester não inovou em seu time. O forte meio campo foi composto por Valencia, Carrick, Giggs e Park, a mesma formação que derrotou o Chelsea em Stamford Bridge nas quartas de final. Os únicos brasileiros entre os titulares de ambas as equipes foram atletas da lateral direita: Rafael pelo Manchester e Daniel Alves com o Barcelona.
Primeiro Tempo:
A partida começou truncada, com as equipes tento dificuldade de criar jogadas. O Manchester pressionava a saída de bola do Barcelona, e com isso mantinha a bola em seu campo de ataque. O primeiro lance de perigo ocorreu aos 7min, quando Rooney venceu Mascherano na corrida e Valdés precisou deixar o gol para afastar a bola antes que o atacante conseguisse finalizar.
Este início irritou Pep Guardiola, que deixou o banco para reorientar sua equipe. Era desejo do treinador que os minutos iniciais não vissem uma pressão do Manchester, e a postura catalã rapidamente mudou após o pedido do técnico.Pouco a pouco o Barcelona usou seu toque de bola apurado para superar o maior volume de jogo dos ingleses. A primeira boa penetração na área promovida pelos catalães ocorreu aos 15min, a partir de rápida troca de passes que culminou com finalização para fora de Pedro após cruzamento de Xavi.
Messi começou a se insinuar para a marcação do Manchester a partir dos 16min, contando com dribles velozes e bons passes. Isto abriu espaço para a ação de Villa, que conseguiu duas boas finalizações nos minutos seguintes - a primeira saiu pela linha de fundo, enquanto a segunda foi defendida por Van der Sar.
Aos 21min, Iniesta deixou Messi na cara do gol, mas Vidic desarmou o argentino antes do arremate. A estratégia de pressão na saída de bola empregada pelo Manchester não foi além dos primeiros minutos, e agora a equipe inglesa era quem sofria para deixar o campo de defesa.
Coube a Pedro inaugurar o marcador aos 27min. Xavi encontrou com um passe magistral o jovem atacante livre na direita, e o espanhol apenas teve o trabalho de finalizar no canto direito de Van der Sar. A superioridade catalã irritou Alex Ferguson, que colocou o brasileiro Anderson para aquecer. Antes que o brasileiro pudesse entrar, porém, Rooney igualou o marcador aos 33min.
Aproveitando desatenção da defesa do Barcelona após cobrança de lateral, o atacante tabelou com Giggs e fuzilou a meta de Valdés. Com o empate, Anderson voltou para o banco de reservas. A partida ficou mais aberta a partir do empate, com o Barcelona criando as melhores chances a partir de ataques velozes. Aos 42min, Messi driblou a marcação, avançou à área e tocou para Villa chutar cruzado, mas a bola percorreu a área sem a finalização ao gol.
Segundo Tempo:
A partida voltou morna do intervalo, com o Barcelona tocando bola no campo de ataque e buscando espaços na marcação adversária. Aos 6min, o até então tímido Daniel Alves fez grande jogada pela direita e chutou para a defesa de Van der Sar. No rebote, Messi chutou na cabeça de Evra.
Dois minutos depois, o argentino não perdoou. Messi recebeu na entrada da área, cortou em frente a um estático Vidic e acertou o canto direito de Van der Sar com um belo chute. Depois do segundo gol, o Barcelona passou a jogar com mais calma, permitindo até ao Manchester trocar passes e arriscar lançamentos em profundidade.
Messi ameaçou novamente aos 17min, ao dominar bola na entrada da área, girar sobre a marcação e finalizar para a defesa em dois tempos de Van der Sar. Dois minutos depois, o Barcelona ficou perto de um gol de placa. Daniel Alves recebeu passe na direita e tocou para Messi completar de letra, mas a marcação afastou o perigo. O argentino estava endiabrado, criando problemas quase impossíveis da defesa do Manchester resolver. Aos 21min, o camisa 10 tentou o drible e acabou tabelando com a marcação, um artifício usado por Pelé em seus tempos de jogador. E para incendiar de vez a festa catalã, mais um gol. Após jogada magistral de Messi, Busquets tocou para Villa acertar o ângulo esquerdo inglês e concluir um golaço.
Alex Ferguson tentou fazer com que o Manchester equilibrasse o jogo com a entrada de Nani no lugar do lesionado Fábio e Scholes substituindo Carrick, mas pouco surtiu efeito: o domínio do Barcelona era pleno e espetacular. Nos minutos finais com o título já garantido, Pep Guardiola fez justa homenagem a Puyol, colocando em campo para que levantasse a taça.
Barcelona 3 x 1 Manchester United
Gols: Barcelona: Pedro, aos 27 do 1° tempo; Messi, aos 8min, e Villa, aos 24min do 2° tempo.
Manchester United: Rooney, aos 33min do 1° tempo.
Barcelona: Victor Valdés; Daniel Alves (Puyol), Mascherano, Piqué e Abidal; Busquets, Xavi e Iniesta; Pedro (Afellay), Messi e Villa (Keita). Técnico: Pep Guardiola
Manchester United: Van der Sar; Fábio (Nani), Ferdinand, Vidic e Evra; Valencia, Carrick (Scholes), Giggs e Park; Rooney; Chicharito Hernández. Técnico: Alex Ferguson
Cartões amarelos: Barcelona: Valdés e Daniel Alves, Manchester United: Carrick e Scholes.
Árbitro: Viktor Kassai (HUN), Local: Estádio de Wembley, em Londres (ING), Público: 87.695 pessoas.
Manchester United e Barcelona fazem hoje a final da UEFA Champions League
O Bahia pensando em Serie A
Salvador está eufórica com as duas ultimas contratações do Bahia, depois de apostas e erros, a diretoria do Bahia resolver parar de inventar e começa a falar serio em se tratando de Serie A, o presidente anunciou nesta sexta-feira dia 27/05/2011 mais ou menos as 18h foi oficializado pelo presidente Marcelo Guimarães Filho a contratação do jogador Carlos Alberto e horas antes já havia sido apresentado o jogador penta-campeão Ricardinho, com esses dois fica claro a pretensão do Bahia em não só se manter na elite do futebol baiano como figurar entre os grandes, assim como é da natureza do Bahia.
O presidente em uma rádio local em Salvador disse que o planejamento para a temporada é de uma folha de 2milhões de reais. Ano passado o rival o Vitoria com uma política “pés nos chão” montou um time com uma folha que girava em torno doas 1milhão e 200, mas ou menos a folha do Atlético Goianiense na mesma temporada e ambos terminaram a competição brigando para ver com quem ficava a ultima vaga do rebaixamento, por esse motivo, penso que o Bahia tem que investir mesmo e não pode ficar pensando pequeno não.
Quanto a fonte dos recursos o presidente do Bahia não fala e acho que ele ta certo, interessa a quem trabalha no clube para esses fins, mas o mesmo conclama a torcida a aderir ao Torcedor Oficial do Bahia, programa que a partir de junho terá seu valor reduzido em vias da redução do numero de jogos, então será uma nova oportunidade para quem é apaixonado pelo clube e não gosta de filas, aderir ao plano e ajudar ao presidente a manter a política de boas contratações.
Depois da negativa de Marcos Assunção que renovou com o Palmeiras, Marcelo Guimarães Filho deixou claro que não vai parar por ai, falo em linhas gerais sobre o Alex Silva, mas o mesmo comentou que este seria muito difícil diante do grande interesse do mercado por ele, e falou também no Fernandão e no Kerrinson, acredito eu que nomes que funcionariam como plano B, no caso de Jobson não ser absolvido no julgamento que acontece no mês vindouro.
Gil J. Nascimento
@EsquadraoNaNet
Raio-X da UEFA Champions League Final: Wayne Rooney, Manchester United
Wayne Mark Rooney, Rooney e, até mesmo, "Duende Macabro". Essas são alguns dos métodos para chamar um dos melhores jogadores do Manchester United nos últimos anos. Como diz o próprio treinador dos Reds: "É o melhor jogador jovem que eu já vi jogar na minha carreira". Sua raça dentro de campo, aliada à técnica precisa de finalizações torna Rooney um dos jogadores de maior destaque nessa final de UEFA Champions Legaue, torneio que o inglês de 25 anos conquistou na temporada 2007/2008.
Nascido em Liverpool, Wayne começou sua carreira no Everton e se destacou fazendo belíssimos gols, sendo um deles, no ângulo, tido como o gol mais bonito da temporada do futebol inglês. Revelado em 2002, Rooney sempre chamou atenção dos grandes clubes ingleses, entre eles o United que, com uma proposta de 25,5 milhões de libras levou o o atacante para Old Trafford.
Um hat-trick (três gols na mesma partida).Foi "só" isso que o jovem recém-chegado fez em sua estréia pelos Diabos Vermelhos, contra o Fenerbahçe, em partida válida pela Champions Legaue de 2004/2005. Nessa temporada foram 17 gols em 43 jogos, o que lhe rendeu o prêmio de "Melhor Jogador Jovem do Ano" no campeonato inglês.
O auge veio em 2006/2007, após passar por um jejum de gols, Rooney voltou triunfante ao marcar três gols diante do Bolton. O que ainda lhe era cobrado era sua capacidade de marcar na UEFA Champions League. Dito e feito. Wayne marcou na ida e na volta no confronto contra a Roma e marcou nos dois jogos contra o Milan também, apesar do United ter sido eliminado após um show de Kaká, que levaria os italianos ao título do torneio mais importante do continente.
Em 2009/2010, Rooney teve, em números, sua melhor temporada. Com a saída de Cristiano Ronaldo e Tevez, pilares do título da Champions League de 2007/2008, o atacante teria que ser o protagonista de um Manchester United em reformulação. E foi o que ele fez, marcando 34 gols em 44 jogos. Tais números o relacionaram a uma transferência para a Espanha, mas apaixonado pelo clube inglês, Rooney desmentiu que mudaria de ares tão cedo.
A temporada 2010/2011 vem sendo fantástica para Rooney. Apesar de ficar um bom tempo sem grandes atuações, foi peça fundamental, junto de Nani, Chicharito e Giggs, na arrancada do United até a conquista do título inglês. Atropelando a todos que apareciam para enfrentá-los em Old Trafford. O pico da boa fase de Rooney foi explicitado quando, no dérbi de Manchester, contra o City, Rooney desempatou a partida com um gol simplesmente fantástico (link abaixo).
http://www.youtube.com/watch?v=6uBZTidDW4U&feature=related
Para esta final em Wembley, Wayne Mark Rooney pode conquistar seu segundo título europeu e ainda poderá cravar seu nome na história do United, sendo o principal líder técnico e motivacional do time na atual temporada. Além de ter qualidade, Wayne tem um temperamento bastante explosivo, característica que o faz ter expulsões banais em alguns jogos. Mas seu "bom-humor" parece estar de volta e o torcedor dos Diabos Vermelhos só têm a ganhar com a excelente fase de Rooney.
Chance de largar bem no brasileiro...
Vitória magra, na Libertadores é goleada
O craque santista mais uma vez fez a diferença e mostrou que tem um futebol genial, encantador e acima de tudo, um futebol que decide, não só feito de firulas. Logo no primeiro tempo ele abriu a chapelaria e meteu logo dois seguidos, um em cada jogador paraguaio, um lindo lance.
Mas o momento crucial do jogo, aquele que nos deu a vitória por 1x0, também saiu dos pés de Ney. Depois de dar o passe e ver que ninguém resolveu dentro da área, a bola voltou em seus pés e ele deve ter pensado: deixa que agora eu resolvo. E foi o que aconteceu. Deixou uns 5 cerrinhos para trás, cruzou na cabeça de Edu Dracena, que marcou o gol da vantagem do Peixe em Assuncion.
De novo Zé Love pecou e muito nas finalizações, Pará afobado, sempre rifando a bola e Elano que ainda não encontrou seu futebol de início foram o tormento da partida, mas o nosso 1x0 superou tudo. Foi uma baita goleada de vontade de estar na final. Perdemos muitos gols, é fato. A vantagem de dois ou três gols a mais nos daria uma tranquilidade maior, mas Deus quis assim, no díficil, no último instante, mostrar quem será o dono da vaga na final da Libertadores.
Sobre o árbitro, prefiro nem comentar. Lamentável!
Que a torcida continue assim, apoiando, lotando os estádios, independente de onde jogarmos. Contra tudo e contra todos!
Como e onde o Santos estiver
Raio-X da UEFA Champions League Final: Lionel Messi, Barcelona
Messi iniciou nas categorias de base do Newel's Old Boys, da Argentina, onde ficou até a temporada 2000.
Messi, ao chegar no Barcelona, fez 37 gols em 30 jogos na temporada juvenil de 2002/2003, e foi ai que começou a ter destaque, se relacionando mais com os jogadores da equipe principal, entre eles, Ronaldinho Gaucho, que chamava Lionel de "seu irmão mais novo".
Se destacou jogando, desde os seus 13 anos, em todas as categorias de base do Barcelona, até chegar ao time principal na temporada 2003-2004, tendo apenas dezesseis anos, debutando em uma partida amistosa contra o FC Porto na inauguração do Estádio do Dragão. Mas sua primeira partida oficial, foi ocorrer um ano depois, no clássico contra o Espanyol. O primeiro gol viria contra o Albacete, já na temporada seguinte, em 1º de maio de 2005.
Depois de artilheiro, melhor jogador e campeão do Campeonato Mundial Sub-20 2005, ganhou mais espaço no Barcelona. Na temporada 2005-06, conseguiu lugar cativo entre os titulares da campanha que resultaria no bi espanhol e na segunda Liga dos Campeões. Todavia, não pôde atuar na decisão continental em virtude de uma lesão nas quartas-de-final, contra o Chelsea. Em pouco tempo, Messi fazia o torcedor do Barcelona se esquecer de Ronaldinho Gaucho, que decaia cada vez mais.
Na temporada 2008/2009, foi destaque levando o Barça à tríplice coroa (Espanhol, Copa do Rei, Liga dos Campeões) sendo, o artilheiro da Liga dos Campeões, marcando gol contra o Manchester United, na final. Em 1 de dezembro, foi considerado pela France Football como melhor jogador da última temporada. Em 19 de dezembro, o Barcelona foi campeão da Copa do Mundo de Clubes. Na final contra o Estudiantes, da Argentina, venceu na prorrogação com o um dos gols marcados por Messi aos cinco minutos do segundo tempo, e o jogo terminou com o placar de 2-1, dando pela primeira vez o título mundial de clubes à equipe. Finalizou o ano de 2009 com um total de seis títulos pelo Barcelona (Copa del Rey, La Liga, UEFA Champions League, Supercopa de España, UEFA Super Cup e Copa do Mundo de Clubes) e os prêmios da France Football e de Melhor jogador do mundo pela FIFA.
Em 2010, Messi deu show, fazendo nada mais nada menos que 11 gols em 5 jogos. Neste período, Messi chegou a espetacular marca de oito gols no período de uma semana. Fez seu 200° jogo oficial pelo Barcelona em 24 de março de 2010, contra o Osasuna. Sua melhor partida na carreira foi contra o Arsenal, em pleno Camp Nou lotado, onde o argentino marcou 4 gols, e deu a classificação à semi final da Champions daquele ano. Na temporada 2009/10, Messi fez ao todo 34 gols, sendo eleito novamente o melhor jogador da La Liga.
Já pela temporada 10/11, Messi continuou fazendo seus gols, e sofreu uma lesão que o tirou do gramado por uns tempos, e voltou já marcando gols, alcançando a marca de 50 gols em 2010. Messi fez vários HatTricks (3 gols numa unica partida) se destacando por grandes gols. Messi foi o grande destaque na classificação do Barcelona à final da Liga dos Campeões, marcando 2 gols na vitória do Barça por 2x0 contra o Real Madrid em pleno Santiago Bernabeu. Já no jogo de volta, um simples empate de 2x1 garantiu a vaga de Messi e Barcelona para a final em Wembley, Londres contra o Manchester United.
Em 11 de maio, após o empate por 1-1 contra o Levante, o Barcelona sagrou-se campeão da La Liga 2010-11 com duas rodadas de antecedência. Este é terceiro título nacional consecutivo do Barça, e o quinto desde que Messi começou a atuar na equipe. Até o momento, o argentino contabiliza um total de 52 gols na temporada 2010-11: 31 pela La Liga, 11 pela UEFA Champions League, 7 pela Copa del Rey e mais o hat-trick pela Supercopa de España no primeiro jogo da temporada.
Estes gols são fundamentais, para que Messi seja credenciado como o Melhor Jogador do Mundo, e o destaque desta final da Liga dos Campeões. Só nos resta esperar e ver, qual é a melhor equipe da Europa.
NÃO PERCA, RAIO-X DE WAYNE ROONEY, MANCHESTER UNITED.
Twitter oficial do Santos vai seguir 50 santistas até o centenário
Até a data do centenário do Peixe - 14 de abril de 2012 -, escolheremos 50 santistas para serem seguidos. E não vai ser por sorteio, mas por puro merecimento.
A cada semana, o perfil oficial do Santos no Twitter irá lançar uma hashtag (o sinal # seguido de um termo ou frase) e pedir uma frase criativa.
As melhores serão selecionadas e uma escolhida. Mas o desafio não para por aí: o escolhido só leva o prêmio se provar que também é fã da página oficial do Santos no Facebook (www.facebook.com/santosfc) e que está inscrito no canal oficial do Santos no Youtube (www.youtube.com/santostvoficial).
Os ganhadores serão divulgados sempre às sextas-feiras. Além de serem seguidos, terão seu perfil divulgado no Twitter oficial do Santos e receberão um brinde do Clube.
Início
A hashtag inicial da promoção é: #santosfcbipaulista. Escreva sua frase e boa sorte!
e mais...
Garanta sua tríplice coroa nas mídias sociais do Peixe!
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Vencemos bem, ponto. Ainda faltam 37 batalhas...
Goiás vence o Grêmio "Itinerante" Barueri e estreia bem na Série B
O único gol do jogo foi marcado pelo zagueiro Rafael Tolói. Aos 10 minutos da segunda etapa, Marcelo Costa cobrou falta na área e Tolói subiu no meio da zaga para dar a vitória para o Goiás. O jogo nesta sexta-feira marcou o encontro de duas equipes que foram rebaixadas na temporada passada.
Vice-campeão estadual, o Goiás foi escalado com vários talentos da base. Já o Grêmio-SP, rebaixado também no Campeonato Paulista, chegou ao Serra Dourada vivendo uma situação política conturbada. O time voltou a Barueri, após um pouco mais de um ano em Presidente Prudente.
1° tempo:
A caminhada rumo a Série A começou de forma bem lenta para Goiás e Grêmio Barueri. Ainda fora dos padrões ideais de cada equipe, os primeiros 20 minutos foram sem muita ação e os times não levaram muito perigo ao gol adversário. A primeira grande chance da partida foi do Barueri. Aos 25 minutos, Oziel falhou na lateral direita e William Henrique roubou a bola, conduziu e cruzou na medida para Saldanha, que finalizou para ótima defesa de Pedro Henrique.
As falhas de Oziel, como erros de passe e perdas de bola, irritavam a torcida, que começou a vaiar o jogador com menos de 30 minutos de jogo. Mas foi justamente com o lateral que surgiu a primeira chance esmeraldina. Aos 33 minutos, ele foi a linha de fundo e cruzou na medida para Guto, que antecipou a zaga e tocou de leve, mas João Paulo se esticou todo para defender. Na saída do intervalo, mais vaias para Oziel e a expectativa para a entrada de Assuério, que foi chamado por Artur Neto.
2° tempo:
O segundo tempo teve como novidade, logo de cara, a entrada de Assuério no lugar de Guto. O Goiás melhorou e tentou ir pra cima por meio das bolas aéreas. Em uma delas, aos 11 minutos, Marcelo Costa cobrou falta na direita e Rafael Tolói, esperto, adiantou o zagueiro e cabeceou para marcar o primeiro gol esmeraldina na Série B 2011.
O gol acordou o Goiás, que foi para cima e tentou aumentar logo depois. E quem pegou a responsabilidade do jogo e colocou debaixo do braço foi o atacante Felipe Amorim. Aos 18 minutos, a bola sobrou na área e o garoto finalizou para defesa de João Paulo. Aos 22, o jovem atacante recebeu em velocidade, mas foi afobado e finalizou fraco, para defesa do goleiro paulista. O lance resultou uma bronca de Marcão em Felipe Amorim, pelo individualismo. O Goiás diminuiu o ritmo e o Barueri não teve forças para reagir até o apito final do árbitro.
Na próxima rodada dessa Série B, o Goiás viaja até Recife, onde encara o Náutico, no próximo sábado, dia 28, as 16h20. Já o Grêmio Barueri volta a Arena Barueri, onde deixou após ir para Presidente Prudente, e enfrenta o Bragantino, na sexta-feira, dia 27, as 21hrs.
FICHA TÉCNICA - GOIÁS 1 X 0 GRÊMIO BARUERI
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia
Data: 20/05/2011
Horário: 21h00
Árbitro: Jânio Pires Gonçalves (TO)
Assistentes: Gilvan Cavalcante dos Santos e Antônio de Souza Barreto (TO)
Público e Renda: 1.652 pagantes / R$20.390,00
Cartão Amarelo: Danilo Sacramento, Audálio, William (GBR) ; Marcão (GOI)
GOL: Rafael Tolói 11'/2°T
GOIÁS: Pedro Henrique; Ernando, Rafael Toloi e Marcão; Oziel, Carlos Alberto, Amaral, Marcelo Costa (Robert) e Digão (Valmir Lucas); Felipe Amorim e Guto (Assuério).
Técnico: Artur Neto
GRÊMIO BARUERI: João Paulo; Rafael Tesser (Juan), Rodrigo Arroz, Audálio (Léo), Douglas;Alceu, Danilo Sacramento (Tiago Tremonti), Elivelton e Saldanha; Eraldo e William Henrique.
Técnico: Sérgio Soares
Barça e United voltarão ao palco de seus primeiros títulos na Champions
Liderados por Bobby Charlton, os "Red Devils" conquistaram a Champions League pela primeira vez no estádio londrino, na temporada de 67-68, ao vencer o Benfica na grande decisão pelo placar de 4 a 1 na prorrogação. Já o Barcelona também levantou pela primeira vez na sua história no estádio de Wembley 24 anos depois do Manchester United. A equipe catalã venceu a Sampdoria por 1 a 0, também na prorrogação, e comemorou o título mais importante de sua história até então.
Veja as equipes que ja ganharam a Champions em Wembley:
1963 - Milan 2 x 1 Benfica
1968 - Manchester United 4 x 1 Benfica
1971 - Ajax 2 x 0 Panathinaikos
1992 - Barcelona 1 x 0 Sampdoria
Apesar de não ser em seu próprio estádio, o Manchester United será a décima equipe na história da Champions League a disputar uma final de Champions League em seu país. E se depender dos retrospecto dos "mandantes", os ingleses levam vantagem contra o Barcelona. As duas únicas vezes que um clube jogou a final no seu país e perdeu foram em 1984, quando a Roma caiu diante do Liverpool em pleno estádio Olimpico, e em 1986, quando o próprio Barça foi derrotado pelo Steua Bucharest em Sevilla.
Finais que contaram com um time do país no estádio em que foram realizadas:
1957 - Real Madrid 2 x 0 Fiorentina - Estádio Santiago Bernabéu, Madri (Espanha)
1965 - Inter de Milão 1 x 0 Benfica - San Siro, Milão (Itália)
1968 - Manchester United 4 x 1 Benfica - Wembley, Londres (Inglaterra)
1972 - Ajax 2 x 0 Inter de Milão - De Kuip, Roterdã (Holanda)
1978 - Liverpool 1 x 0 Club Brugge - Wembley, Londres (Inglaterra)
1984 - Liverpool (4) 1 x 1 (2) Roma - Estádio Olímpico de Roma, Roma (Itália)
1986 - Steua Bucharest 0 (2) x (0) 0 Barcelona - Estádio Ramón Sanchez Pizjuán, Sevilha (Espanha)
1996 - Juventus 1 (4) x (2) 1 Ajax - Estádio Olímpico de Roma, Roma (Itália)
1997 - Borussia Dortmund 3 x 1 Juventus - Estádio Olímpico de Munique, Munique (Alemanha)
Pés no chão, que a gente chega lá...
Raio-X da UEFA Champions League Final: Ryan Giggs, Manchester United
Na luta, na raça, no brilho do Neymar...estamos chegando lá!
Enxerguei o jogo contra o Once Caldas como um exemplo que o Santos entendeu mesmo o que é a Libertadores. Entramos com tudo. Neymar excepcional, faz a diferença, mesmo perdendo pênalti. Vi todos os jogadores, exceto o Zé Love, jogando muita bola, comendo o gramado e correndo pelo título. E a torcida é mais uma que desfila seu talento nas arquibancadas, apoiando, vibrando e incentivando a molecada.
Do jogo de ontem não tenho o que reclamar, mais uma vez, exceto do Zé Love. Até o árbitro foi bem (nunca imaginei que falaria isso algum dia). Tirando o gol de Renteria, a zaga foi ótima. E o que falar de Adriano e Arouca? Minha noossaaaaaaaaa, sem palavras. Elano ainda precisa voltar a jogar seu futebol apresentado no início do Paulista, mas compreendo por estar um pouco mais recuado. Léo, apesar da idade, sobe muito bem, às vezes peca na defesa, nem por isso deixa de ser o Guerreirão da Vila Belmiro. Pará apareceu pouco e Danilo pode mais, mas é o cansaço.
É isso ai, time de raça vai longe. O Peixe vai fazendo o seu jogo na Libertadores, atacando e se defendendo muito bem. E assim ficamos mais perto de conquistarmos a América, e continuamos CONTRA TUDO E CONTRA TODOS! Isso é SANTOS!
Como e onde o Santos estiver
Charge by Augusto Cézar
"Novo Manto Alvinegro"
Na noite desta quarta-feira (18/05), o Galo junto com a Topper
fizeram o lançamento da coleção 2011/2012.
A tão esperada camisa nº 1 alvinegra veio lembrando um pouco a de 2004
se não me engano. A nova blusa contem apenas 6 listras maiores com a inovação
nas listras que vem serrilhadas, a numeração volta a ser vermelha a gola "careca" e punhos maiores;
o calção é simples sem muitos detalhes, e os meiões ganharam uns detalhes
que os deixaram mais bonitos.
A camisa nº2 veio básica toda branca com um a numeração preta.
Já a tão criticada e amada camisa de treino rosa, foi aposentada; desta
vez o Atlético decidiu também chamar atenção mas agora ela veio em
um verde cítrico com alguns detalhes em preto.
O novo uniforme estreia neste sábado, já na 1º partida do Campeonato Brasileiro, confronto contra o Atlético-PR, na Arena do Jacaré.
A nova coleção chega nas lojas nessa quinta (19/05) com preço de
R$179,90. Agora é aguardar as vendas e saber se caiu ou não no gosto
da massa essa nova linha de uniformes.
Um grande abraço!
Galo é Galo
Por Lucas Tavares (@luccas_tavares)
O Bahia contrata pensando em Serie A
A diretoria do Bahia depois de deixar a torcida nervosa com a demora em anúncios, traz logo um pacote que a torcida tem achado, no mínimo interessante, ainda especulam, Adriano “Michael Jackson”, Morais, Pedro Ken e mais um zagueiro, mas até lá o time vai se desenhando para a Serie A, no dia 21/05 o time já tem cara para estrear contra o America MG.
A torcida continua ansiosa e quer mais...
Por Gil J. Nascimento (@EsquadraoNaNet)
Dragão joga com regulamento, empata e é BiCampeão Goiano
A festa vermelha e preta começou aos 12 minutos do primeiro tempo, quando Adriano fez o gol atleticano. O Goiás foi valente, maduro e forte até o fim, mas só conseguiu furar a muralha que foi o goleiro Márcio aos 46 minutos do segundo tempo. Esse é o décimo segundo título estadual da equipe rubro-negra, a primeira vez que conquista duas vezes consecutivamente. A pressão por ser a única equipe representante do Centro-Oeste na Série A terminou da maneira que muitos esperavam, com a taça erguida.
O jogo em todos os detalhes:
Goiás começa melhor, mas Adriano surpreende
A metade verde do Serra Dourada logo ficou exaltada nos primeiros minutos de jogo. O Goiás começou mais agressivo, e disposto a colocar a mão na taça rapidamente. No primeiro minuto de jogo, Robert fez boa jogada no meio-campo e lançou Guto pela esquerda. O atacante avançou na velocidade, entrou na área e chutou forte, mas a bola foi para fora. Entretanto, essa foi a última vez que o camisa 9 do Goiás apareceu efetivamente no lado alviverde.
Mas o Goiás seguiu assustando nos primeiros dez minutos. O Atlético-GO não conseguia dar sequências nas suas jogadas, e era facilmente anulado pela marcação esmeraldina. Felipe e Marcão eram acompanhados de perto por Amaral e Ernando, respectivamente. As únicas tentativas do time rubro-negro eram com os espaços vazios deixados pela equipe de Artur Neto. Enquanto isso, o Goiás levava perigo principalmente pelo lado esquerdo, com Robert.
Mas qualquer sinal de normalidade seria quebrado aos 12 minutos. A esperança esmeraldina, Felipe Amorim, enqunto ajudava na marcação pelo setor esquerdo da defesa, tentou o passe de lado, mas acabou entregando para Adriano. O lateral atleticano, contestado e criticado pela torcida, finalmente deu a resposta que todos os rubro-negros esperavam. Ele dominou a bola, entrou na área, passou facilmente por Marcão, puxou para o meio e chutou de perna esquerda, para marcar um lindo gol.
Equilíbrio nas equipes:
Apesar da desvantagem, o verde não se abateu. Felipe Amorim começou a ser mais acionado, e avançava com velocidade pelo lado esquerdo, mas Rômulo e Ramalho estavam muito bem na marcação por aquele setor. O time esmeraldino tenva manter mais a posse da bola, e o Atlético-GO se posicionava para aproveitar os contra-ataques, e as bolas aéreas. O jogo da equipe alviverde era somente pelo flanco canhoto. Oziel praticamente inexistiu durante toda a partida.
A partida seguiu bastante movimentada, com as duas equipes alternando a posse de bola, mas sem criar chances claras de gol. Decisivo nos últimos jogos, o atacante Marcão esteve apagado na primeira etapa. O dragão levou perigo novamente aos 43 minutos, quando Preto, que entrou no decorrer da primeira etapa, acionou Anaílson pela esquerda. O meia entrou na área esmeraldian com velocidade, livre, mas levou a pior pra cima de Pedro Henrique.
São Márcio:
O panorama dos dez primeiros minutos da primeira etapa se estenderam pelo segundo tempo. Mas com uma diferença. Durante toda a etapa derradeira o Goiás foi mais agressivo, teve as melhores oportunidades, mas o Atlético-GO nunca perdeu o controle do jogo. O time rubro-negro bem que começou assustando com Felipe, aos seis minutos, mas a partir daí a pressão foi toda alviverde.
E à medida em que a pressão aumentava, o goleiro atleticano ia mostrando os motivos pelos quais ele é um jogador diferenciado. Aos 15 minutos, Felipe Amorim cobrou falta da direita, e o zagueiro Marcão subiu mais que todo mundo para cabecear firme. Márcio se esticou até o limite para fazer uma das defesas do título. O Goiás tocava bastante a bola, e a pressão aumentou ainda mais quando Marcelo Costa e Assuério entraram em campo. Aos 21 minutos o meia que acabara de ser lançado à campo chutou forte de fora da área, mas Márcio não deixou que os esmeraldinos comemorassem.
O Atlético-GO se mantinha bem posicionado, e era perigoso nos contra-ataques. Com a ansiedade para tentar um gol, os alviverdes deixavam frouxa a marcação, e permitiam o avanço de Anaílson, Felipe e Marcão pelo lado atleticano, os vários espaços vazios deixados em campo. Entretanto, Pedro Henrique pouco trabalhou na segunda etapa. O Goiás seguia assustando, e tentando variar as jogadas, mas quando não passava da zaga atleticana, tinha pela frente a quase impossível missão de vazar Márcio.
Aos 34 minutos, Oziel tentou pela direita, e com a ponta dos dedos o camisa um atleticano evitou o gol.
Cinco minutos mais tarde foi a vez de Marcelo Costa, pela esquerda, em outro chute de fora da área. Os lances se repetiam, assim como a plástica de Márcio. Entretanto, com tanto bombardeio em seu gol, o goleiro rubro-negro não conseguiu aguentar até o fim. Aos 46 minutos, Guto recebeu na esquerda, e chutou forte para fazer o gol de empate. Mas nada que atrapalhe a alegria rubro-negra, e o brilho do bicampeão goiano.
FICHA TÉCNICA: ATLÉTICO-GO 1 X 1 GOIÁS
Local: Estádio Serra Dourada.
Horário: 16 horas.
Árbitro: Paulo César de Oliveira (Fifa/SP).
Assistentes: Alex Alexandrino (SP) e Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP).
ATLÉTICO: Márcio, Adriano, Gilson, Anderson e Thiago Feltri; Rômulo, Ramalho, Bida (Preto) e Anailson (Élvis); Felipe (Diogo Campos)e Marcão.
Técnico: Paulo César Gusmão
GOIÁS: Pedro Henrique; Ernando, Rafael Toloi e Amaral; Oziel, Zé Antônio (Assuério), Carlos Alberto, Robert e Marcão (Marcelo Costa); Felipe Amorim e Guto
Técnico: Artur Neto
Gols: Adriano 12' Primeiro tempo (Atlético-GO) / Guto 46' segundo tempo (Goiás)
Cartão amarelo: Ramalho, Preto, Márcio (Atlético-GO) / Assuério (Goiás)
Sou BICAMPEÃ (O) e você?
Lutamos para chegar na final do Paulista, e estamos nas quartas da Libertadores (óbviamente a competição mais importante). Mesmo cansados com a maratona de jogos, a molecada santista segurou os gambazinhos na "casa" deles e ontem era o nosso dia e a NOSSA CASA.
Dominados o jogo, viu Tite! Incrível como a gente nunna vê a mesma partida, mas independente da opinião do treinador gaúcho, mostramos que aqui na Vila, quem dá bola É O SANTOS, e a taça ficou por aqui mesmo, na Vila mais famosa do Mundo, NOSSA CASA, sim, temos estádio.
O Paulista não é a nossa gana, mas ganhar em cima do Corinthians é sempre gostoso. Nós não priorizamos vitórias em clássicos, como o torcedor corinthiano, nós priorizamos títulos. Bom é que dessa vez foi dois em um: clássico + título.
A festa do Peixe acabou mais cedo, por que quarta-feira tem mais uma pedreira no Pacaembu contra o Once Caldas, mas a torcida não para de gritar, BICAMPEÃOOOOOOOOOOOO!!!!
Ahhh, não posso esquecer. Fou mais fácil que contra o Santo André em Cúrinthia. CHUPAAAAA!!!
Como e onde o Santos estiver